segunda-feira, 19 de agosto de 2013

EM SEU BENEFÍCIO

     Não se agaste com o ignorante; certamente, não dispõe ele das oportunidades que iluminam seu caminho.
 Evite aborrecimentos com as pessoas fanatizadas; permanecem no cárcere do exclusivismo e merecem compaixão como qualquer prisioneiro.
      Não se perturbe com o malcriado; o irmão intratável, na maioria das vezes, tem o fígado estragado e os nervos doentes.
    Ampare o companheiro inseguro; talvez não possua o necessário, quando você detém excessos.
       Não se zangue com o ingrato; provavelmente é desorientado ou inexperiente.
      Ajude ao que erra; seus pés pisam o mesmo chão e, se você tem possibilidades de corrigir, não tem o direito de censurar.
       Desculpe o desertor; ele é fraco demais e mais tarde voltará à lição.
       Auxilie o doente; agradeça ao Divino Poder o equilíbrio que você está conservando.
       Esqueça o acusador; ele não conhece o seu caso desde o principio.
       Perdoe ao mau; a vida se encarregará dele.
André Luiz / Chico Xavier - Do Livro Agenda Cristã.

sábado, 17 de agosto de 2013

Alguns Equivocos da Prática Pedagógica na Evangelização.

Federação Espírita Brasileira
Departamento de Infância e Juventude
Campo Experimental de Brasília                                                                    
                                                 

Jesus, o grande pedagogo, deixou-nos em seus ensinamentos, diretrizes para todas as situações da vida.
“Ide e ensinai a todas as gentes”. Com essa mensagem Jesus exorta seus discípulos a pregar e ensinar.
E quando disse: __ “Não se põe à candeia debaixo do alqueire”, Jesus alerta a todos para a responsabilidade na difusão do saber. Referimo-nos a esses ensinamentos a fim de solicitar aos Evangelizadores a reflexão sobre as responsabilidades dos que se propõe a levar o Evangelho de Jesus aos corações das crianças e jovens. Em Evangelização Espírita, a prática do amor é a condição primordial para a execução da tarefa e a auto-avaliação evitará que o evangelizador cometa equívocos que prejudiquem o grande alcance desse trabalho.
Registramos alguns equívocos cometidos na prática da evangelização:
a) Com o pretexto de atualizar-se, estudar obras variadas deixando de lado as obras da codificação Espírita.
b) Analisar com seus alunos temas de interesse dos jovens, explorando os aspectos biológicos, psicológicos ou sociais, sem estuda-los à luz da Doutrina Espírita.
c) Acreditar sempre que a ajuda espiritual poderá suprir o planejamento de ensino e a preparação adequada do evangelizador.
d) Expor a Doutrina Espírita de maneira sofisticada e apresentando teorias científicas do mais alto raciocínio, afastando de suas aulas aqueles que possuem menos conhecimento.
e) Esquecer-se de relacionar o conteúdo doutrinário com as experiências de vida de seus alunos.
f) Ausentar-se dos grupos de estudo da Doutrina Espírita, acreditando já possuir conhecimentos suficientes.
g) Desvalorizar as experiências pedagógicas concretas, sem o devido exame, por preconceito ou auto-suficiência. Lembremo-nos que “do nada, nada se tira”. “Tudo o que germina, germina d’uma semente”. “Não podemos esperar que aflorem na alma da mocidade qualidades nobres e elevadas sem que, previamente, tenhamos feito ali a sua sementeira”.
“A sementeira do bem e da verdade, do amor e da justiça nunca se perde. Sua germinação pode ser imediata ou remota, porém jamais falhará”. “A obra da redenção humana é obra de educação”.

terça-feira, 6 de agosto de 2013

NOS COMPROMISSOS DO TRABALHO

Nunca se envergonhe, nem se lamente de servir.
Enriquecer o trabalho profissional, adquirindo conhecimentos novos , é simple dever.
Colabore com as chefias através da obrigação retametne cumprida, sem mobilizar expedientes de adulação.
Em hipótese alguma diminuir ou desvalorizar o esforço dos colegas.
Jamais fingir enfermidades ou acidentes, principalmente no intuito de se beneficiar das lei de proteção ou do amparo das instituições securitárias, porque a vida costuma cobrar caro semelhantes mentiras.
Nunca atribua unicamente a você o sucesso dessa ou dquela tarefa, compreendendo que em todo trabalho há que considerar o espirito de equipe.
Sabotar o trabalho será sempre deteriorar o nosso próprio interesse.
Aceitar a desordem ou estimulá-la, é patrocinar o próprio desequilibrio.
Você possui inúmeros recursos de promover-se ou de melhorar a própria área de ação, sem recorrer a desrespeito, perturbação, azedume ou rebeldia.
Em matéria de remuneração, recorde: quem trabalha deve receber, mas igualmente quem recebe deve trabalhar.
André Luiz / Chico Xavier - Sinal Verde